Páscoa

“Vejam! É o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo!” (Jo. 1.29)


É uma celebração/sacrifício (de um cordeiro) ordenada por Deus pouco antes de passar ferindo os primogênitos das casas que não estavam com suas portas marcadas com sangue (Ex. 12). Essa foi a décima e última praga antes da libertação do povo de Deus da escravidão do Egito. A celebração continuou a existir no meio do povo para que eles nunca se esquecessem da sua história e de como Deus os amou e libertou da escravidão.

Nós também um dia passamos pelo Egito, quando nos percebemos numa situação de escuridão, de escravidão pelo pecado, de afastamento de Deus, até o dia em que o Senhor olhou para nós e veio ao nosso encontro. Mas infelizmente nós temos muito mais em comum com o povo de Israel do que somente o Egito. Nós, assim como o povo de Israel, nos esquecemos do quão maravilhoso é ser libertado do pecado, de ser salvo da morte.

Com isso, parece que precisamos ser escravizados e libertos todos os dias para que assim a nossa gratidão e fidelidade seja constante. É como se uma benção recebida ontem não servisse mais para que lembremos, hoje, de que Deus salva. A nossa gratidão tem vida curta. Somos insaciáveis!

E assim como o Israel que foi liberto do Egito não conseguia adorar a Deus, ou compreendia que adorar a Deus era agradecer pelo que recebia de Deus, e por isso pensavam mais em usar Deus ao invés de adorá-Lo, o Israel de hoje, nós, o povo escolhido por Deus, também frequentemente agimos da mesma forma.

Tratamos Deus como algo que podemos usar para atingir nossos objetivos por mais nobres e úteis que sejam eles. E isso é idolatria! Deus não é um bezerro de ouro, Ele é o criador do universo e de tudo o que nele há.











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